sábado, 13 de julho de 2013

Treinamento Funcional Beneficia Corredores


Trabalhar força, resistência, flexibilidade, equilíbrio e acima de tudo respeitar o limite de cada um. Tudo isso utilizando somente a própria resistência do corpo. Essa é a intenção e a promessa do treinamento funcional, uma técnica que a cada dia ganha mais adeptos e espaços específicos para a atividade.
“O treinamento funcional pode ser realizado por uma idosa que precisa de força para levantar o seu neto e até mesmo por um indivíduo sedentário, sempre respeitando a individualidade e promovendo as adaptações necessárias”, explica Saulo Batista, coordenador técnico da Jungle Gym Brazil.
Batista explica que se o aluno mantiver uma sequência de duas a três aulas semanais, os resultados logo aparecerão. Para os corredores, os benefícios são diversos, independente do nível do atleta.
“É possível trabalhar diversas habilidades físicas como o equilíbrio, postura, coordenação e a resistência cardiorrespiratória e muscular. Isso fortalece as articulações e ajuda na manutenção da massa magra durante a prática da corrida”, salienta.
Cada sessão tem duração de 50 minutos à uma hora e é dividida em quatro etapas. A periodização, no entanto, será definida de acordo com a frequência do aluno.
Vale lembrar também que o treinamento funcional é diferente da musculação, uma vez que as máquinas não são necessárias, deixando a atividade  dinâmica e até mesmo divertida. 
O puxa daqui, levanta ali, e agacha acolá prevê ainda uma melhora da autoestima, uma vez que com os exercícios a pessoa terá mais facilidade para realizar até mesmo as atividades do dia a dia. Além disso, o treino serve como complemento para outros esportes, além da corrida.
Quando o foco dos trabalhos está nos membros inferiores, a atividade beneficia esportes como o futebol e o ciclismo. Já o trabalho com o ombro, antebraço e costas pode ajudar no desempenho dos tenistas, por exemplo, e as tarefas de equilíbrio favorecem os surfistas.

Fonte: Revista O2.
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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Treine 3 Vezes por Semana e Corra Bem


Nem todos os corredores dispõem de tempo suficiente para realizar treinos em seis ou sete dias da semana. Entretanto, isto não significa que não se possa ALCANÇAR um rendimento satisfatório nas competições esportivas.

Assim, para otimizar o tempo e proporcionar um trabalho de QUALIDADE, o corredor deve priorizar determinados tipos de treinamento que o tornem resistente e veloz para enfrentar as diversas distâncias.

O desafio de tornar a corrida em algo específico às NECESSIDADES individuais passa pela divisão do plano de rendimento em etapas. Para o nosso propósito, essas etapas serão:

Desenvolvimento: buscando a melhora do condicionamento do corredor para "treinar MELHOR";

Aperfeiçoamento: buscando a melhora do rendimento do corredor para "competir melhor";

Restauração: buscando a recuperação do corredor para "descansar melhor"

Com estes três conceitos, podemos elaborar o plano de rendimento esportivo de modo que o corredor venha a obter o seu melhor desempenho nas competições. O plano que vamos apresentar consiste em três dias de treino na semana, o que será suficiente para as pretensões dos corredores mais exigentes e com reduzido tempo para dedicar-se aos treinamentos.

Conforme a nossa proposta, temos três tipos de treinamento para os quais o corredor deverá dispor de tempo para realizar um trabalho de qualidade que atenda aos conceitos expostos. Assim, temos os seguintes treinamentos:

T1 : Visa melhorar a resistência geral do corredor. Caracteriza-se por ser de baixa a moderada intensidade e de volume moderado a alto;

T2: Objetiva a melhora da velocidade e resistência específica do corredor. Caracteriza-se por ser de moderada a alta intensidade e de volume moderado;

T3: Destinado à melhora do ritmo de competição. É de alta intensidade e baixo volume.

Na primeira etapa do plano, o desenvolvimento, com duração de 8 semanas, o corredor deverá utilizar o T1, que é um trabalho predominantemente aeróbico, e o T2, um trabalho misto (aeróbico x anaeróbico).


Na segunda etapa do plano de rendimento, o aperfeiçoamento, com duração de 4 semanas, o corredor irá utilizar o T2 e o T3, que é predominantemente anaeróbico.


Na semana da competição, o corredor deverá realizar treinos T1, com trotes entre 30-45 min e algumas acelerações entre 100-200m para "soltar" os músculos e manter a "memória" muscular relacionado à velocidade e ritmo de competição, por 2 vezes na semana. O terceiro "treino" será a própria competição.

Já na semana posterior à competição, temos a etapa de restauração, que será caracterizada por 2 treinos tipo T1, com trotes entre 30-45 min e alongamentos. Para os 10 km, uma semana será suficiente; para a maratona, de 2 a 3 semanas de restauração são indicadas como ideal. Após esta fase, o corredor poderá reiniciar o ciclo de treinamento, com um novo plano de rendimento esportivo.

Estas são as especificações da nossa proposta de treinamento para os corredores com pouco tempo destinado à prática da corrida, mas que, mesmo assim, têm pretensões de obter bons resultados nas competições.

Os exemplos aqui expostos podem ser modificados conforme as necessidades de cada caso particular, porém, sempre se seguindo as premissas básicas da proposta, ou seja, o plano de rendimento esportivo e os tipos de treinamento que devem ser aplicados em cada etapa.

A partir daqui, é com você, amigo corredor. Bons treinos e boas provas!


Fonte: Revista Contra - Relógio 
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terça-feira, 9 de julho de 2013

Os benefícios que a corrida pode proporcionar à saúde do coração



 Quais os benefícios que a corrida proporciona para a saúde do coração? A corrida é basicamente um exercício aeróbico e sua prática regular potencializa exatamente o sistema de transporte de oxigênio do qual o coração é o órgão fundamental.

A melhora do desempenho nas corridas de longa duração guarda estreita relação com a melhora da função de bomba do coração. O limite de aptidão aeróbica é definido pelo volume máximo de sangue que o coração á capaz de fazer circular por minuto, contemplando órgãos e tecidos e particularmente os músculos em exercício.

Este volume de sangue bombeado por minuto é definido como débito cardíaco máximo e representa o produto do número de batimentos cardíacos máximo pelo maior volume de sangue que o coração consegue ejetar em cada batimento (sístole).

Os benefícios do treinamento proporcionam ao coração do corredor aumentar o débito cardíaco máximo. Este efeito decorre da adaptação progressiva do coração aumentando gradualmente o volume ejetado em cada batimento. Esta adaptação torna o coração uma bomba mais eficiente, proporcionando também o efeito mais evidente constatado em indivíduos treinados que é a redução dos batimentos cardíacos.

Como aumenta o volume ejetado em cada batimento, para manter um determinado débito cardíaco, por exemplo correndo num ritmo submáximo, o coração ajusta um número de batimentos por minuto mais baixo. O mesmo efeito observamos durante o repouso, quando os batimentos cardíacos do indivíduo treinado chegam a ter reduções bastante significativas.

 Na literatura científica encontramos relatos de atletas com ritmo cardíaco de repouso na faixa de 30 batimentos por minuto. Isto significa uma frequência menor que a metade do indivíduo sedentário, o que projeta um volume ejetado em cada sístole maior que o dobro do que ocorre no coração “destreinado”.

Esta adaptação significa um grande benefício para a saúde do coração, e além de proporcionar a melhora do desempenho, também acena com uma distância mais longa na expectativa de qualidade de vida e longevidade.

Fonte: eu atleta.

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domingo, 9 de junho de 2013

Treinar ou não antes da prova?


Treinar no dia anterior a uma prova? Alguns corredores não sabem como lidar com esta situação. Há quem prefira fazer um treino leve e também aqueles que defendem a recuperação completa do corpo. A questão é geral e nem mesmo os treinadores entram em consenso sobre o assunto. 
“Conheço pessoas que fazem descanso total, mas meus melhores tempos foram alcançados com treinos um dia antes. Normalmente, se faz uma rodagem leve só para ativar a circulação”, aconselha Paulo Rennó, responsável por uma assessoria esportiva que leva o seu nome.
No entanto, ele afirma que a individualidade de cada corredor deve ser levada em consideração. “Eu acho que não tem contraindicação, desde que seja um treino de intensidade baixa”, afirma, lembrando que algumas pessoas se sentem mais a vontade com esta atividade.
O treinador Valmir de Souza, da Bio + Assessoria Esportiva, corrobora a informação do “nada te impede”, mas crava. “É desnecessário. Afinal, os benefícios de qualquer treino demoram de 24 a 72 horas antes de se consolidarem”.
Souza ainda ressalta que quem opta por fazer esse tipo de treinamento deve atentar-se para as lesões ou cansaço. “Eu recomendo sempre o descanso de 24 a 48 horas antes da prova”.
Já Cauê Teixeira, da Secretaria Municipal de Esportes de Santos, explica que tudo depende da periodização adotada pelo atleta. "Em geral, recomenda-se repouso, mas optar pelo treino não está errado. Neste caso, deve-se dar preferência para questões técnicas e táticas", conclui. 
Treinar um dia antes é bom para...
  • eliminar a ansiedade;
  • melhorar o sono;
  • liberar-se do estresse;
  • ativar a circulação...

...e ruim porque...
  • aumenta o risco de lesão;
  • aumenta a fadiga.

Não treinar um dia antes é bom para....
  • recuperar horas de sono;
  • descansar o corpo;
  • recarregar as energias.
Fonte: Revista O2.
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sábado, 4 de maio de 2013

Luvas para o Frio




Uso:
 A luva é indispensável em temperaturas baixas, principalmente, quando se corre médias ou longas distâncias. Lembre-se que as partes do corpo que mais facilmente perdem calor são as extremidades (pernas, mãos e cabeça).

Características: Além de aquecer as mãos, as luvas podem aquecer os braços e até mesmo as pernas quando friccionadas contra essas partes do corpo, ativando a circulação e minimizando o esfriamento e consequentemente a rigidez muscular.

Tecnologia: As confeccionadas em algodão são as apropriadas aos praticantes de corridas. As fabricadas em lã ou material sintético podem causar irritação quando friccionadas à pele.

Como Comprar: Vista-a e verifique se tamanho é confortável. Modelos que são mais longos, ou seja, que cobrem parte do pulso são os ideais.

Preço:
 Varia de R$ 20,00 à 40,00. 

Fonte: Webrun.
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